As Exposições Mundiais existem desde 1851, quando Londres sediou a primeira edição, conhecida como “A Grande Exposição”.

Desde então, esses eventos se tornaram verdadeiros marcos históricos, sendo palco para a apresentação de ideias e tecnologias que moldaram o mundo como conhecemos hoje.

Foi em uma dessas exposições, em 1853 em Nova York, que o público viu, pela primeira vez, o funcionamento de um elevador — uma inovação que revolucionaria a arquitetura e daria forma às cidades verticais.

Em 1876, na Exposição Universal da Filadélfia, o telefone foi apresentado como uma tecnologia quase mágica para a época.

Décadas depois, em 1970, carros elétricos e calçadas rolantes ganharam destaque na Expo de Osaka, antecipando soluções para mobilidade urbana que só seriam popularizadas muito tempo depois.

Essas feiras não são apenas vitrines tecnológicas. São aceleradores de transformação.

Cada edição é pensada para responder aos grandes desafios do seu tempo, reunindo dezenas ou até centenas de países em torno de um tema central que impacta o futuro da humanidade.

Participar de uma Expo é testemunhar a história sendo escrita — e, muitas vezes, ver de perto o que só chegará ao restante do mundo anos depois.